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Psicologia Integrativa

  • Cristina Belém
  • 27 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Tantas vezes achamos que se pudéssemos falar com alguém sobre os nossos pensamentos e sentimentos, sem restrições, sem juízo e sem crítica, isso nos poderia ajudar a olhar os nossos medos, as nossas indecisões ou as nossas vontades de mudanças com mais facilidade, ou de forma mais tranquila. Falar com alguém isento, que tenha o distanciamento suficiente para olhar o que partilhamos questionando-nos de forma a promover a nossa reflexão e a nossa análise mais profunda.

O apoio de psicologia pode ser uma ajuda em fases difíceis da vida, quando atravessamos momentos desafiantes ou quando nos sentimos demasiado frágeis e precisamos de alguém que, durante algum tempo caminhe connosco e nos ajude a olharmos para nós mesmos e para as nossas opções. Ainda assim, somos sempre nós, enquanto pessoas com capacidade de autodeterminação, que damos os passos na nossa vida e que decidimos por que caminho seguir.

Cada um de nós é um ser único. E cada um sente e vive as suas experiências internas com uma riqueza e subjetividade particulares. Neste âmbito, a psicologia integrativa procura combinar diversas ferramentas e processos a fim de se adequar àquela pessoa em particular e ao seu caminho de busca e de autodesenvolvimento.

Porque somos um todo, corpo, mente, emoções, sentimentos, e porque a nossa vivência de faz num movimento interno e também na interação com os outros, a psicologia integrativa procura ver o ser humano nas suas várias dimensões: afetiva, cognitiva, comportamental, nos aspetos fisiológicos, sociais e espirituais. O processo terapêutico adequa-se à pessoa que o solicita e não o contrário. Porque convida a um aprofundar na autodescoberta, exige o empenho consciente e voluntário da pessoa nesse percurso, no trabalho consigo mesma e no entendimento de si.


 
 
 

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